País de origem: Grécia
Ano de lançamento: 2010
Nota: 2
@brunosdr3
A recatada Marina partilha
de uma grande amizade com desinibida Bella, as duas descobrem juntas sobre a sexualidade,
assim, as duas dão vazão às suas vontades.
Spyros, pai de Marina, está
com câncer, a doença deixa os dois mais próximos, com mais intimidade. Assim,
discutem os assuntos mais delicados possíveis, como a própria sexualidade.
A chegada da morte do pai
leva a filha a conhecer as mais frias escolhas, como optar pela maneira que
deve ser feito o funeral, a escolha do caixão e outras coisas referentes ao
momento da despedida terrestre.
A monotonia faz parte da
história, há poucas intervenções de trilha sonora, o silêncio é constante. As sensações
de frieza dos personagens são acompanhadas com a escolha do pequeno elenco
feito pela direção, tudo no filme é reduzido.
A maior grandeza do filme está na relação
entre pai e filha, nas descobertas sentimentais e sexuais de Marina. A falta de
dinamismo no roteiro deixou a história tediosa. A lentidão é uma característica do cinema
grego.
[…] Attenberg […]
[…] Attenberg […]