71 – Attenberg

País de origem: Grécia

Ano de lançamento: 2010

Nota: 2

@brunosdr3

A recatada Marina partilha
de uma grande amizade com desinibida Bella, as duas descobrem juntas sobre a sexualidade,
assim, as duas dão vazão às suas vontades.

Spyros, pai de Marina, está
com câncer, a doença deixa os dois mais próximos, com mais intimidade. Assim,
discutem os assuntos mais delicados possíveis, como a própria sexualidade.

A chegada da morte do pai
leva a filha a conhecer as mais frias escolhas, como optar pela maneira que
deve ser feito o funeral, a escolha do caixão e outras coisas referentes ao
momento da despedida terrestre.

A monotonia faz parte da
história, há poucas intervenções de trilha sonora, o silêncio é constante. As sensações
de frieza dos personagens são acompanhadas com a escolha do pequeno elenco
feito pela direção, tudo no filme é reduzido.

 A maior grandeza do filme está na relação
entre pai e filha, nas descobertas sentimentais e sexuais de Marina. A falta de
dinamismo no roteiro deixou a história tediosa.  A lentidão é uma característica do cinema
grego.

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